segunda-feira, 6 de maio de 2013

Qualidade mais do que quantidade


Qualidade mais do que quantidade

Com freqüência, o fato de consumir exclusivamente 100% de alimentos dietéticos é contraproducente.Seu sabor não é o mesmo dos comuns, pelo que a satisfação que produzem é menor e às vezes se acaba por comer mais.Quanto ao preço, tampouco costumam ser mais baratos.Reduzindo um pouco, apenas um pouco, o tamanho das porções (ou, ainda melhor, o tamanho do próprio prato), por conseqüência se consegue um teor calórico notável que, em um ano, pode significar oito ou dez quilos a menos.E o mais importante, terá adotado, sem perceber, o hábito de comer com mais moderação.Segundo a nutricionista Alice Moag-Stahlberg, da Universidade do Noroeste, em Chicago, as pessoas com excesso de peso costumam comer os mesmos alimentos que as magras.A diferença entre umas e outras está no tamanho das suas porções.Trata-se de escolher a qualidade mais do que a quantidade.Ainda que seja mais caro, é preferível comer uma pequena quantidade de um autêntico queijo do que meio prato de um sucedâneo ou de uma falsificação.Outras vezes, será necessário mudar o conceito que temos do que é uma refeição.Nos Estados Unidos, a maioria das pessoas cresce com a ideia de que uma refeição consiste em carne, batatas, pão, verduras verdes e sobremesas;Mas tudo isto pode ser mais do que necessita um adulto;às vezes, um jantar pode ser simplesmente uma sopa, um iogurte ou uma maçã.E, sobretudo, nunca devemos esquecer que toda medida drástica está condenada ao fracasso.A natureza não funciona como uma corrida de 100 metros, pelo contrario é muito lenta e suave.Adotar algumas medidas fáceis e simples, como as que estão indicadas neste livro, será mais saudável e mais efetivos do que seguir, durante duas semanas, a mais rigorosa das dietas.E quando se deseja um sorvete de chocolate ou um doce, compre para si o melhor e desfrute-o!